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Papel UltraPrint 90 da Epson oferece tecnologia exclusiva para economia de tinta

Além do custo de impressão reduzido, os papéis especiais oferecem alta qualidade nas impressões sublimáticas

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Uma das etapas mais importantes no processo de impressão digital por Sublimação é a escolha do papel para transferência de tinta. As ofertas do mercado são muitas e algumas empresas, principalmente aquelas com pouca experiência com equipamentos de sublimação, costumam fazer a escolha pelo custo do metro quadrado.

Especialistas advertem que essa não é a forma mais adequada para escolher o papel ideal, já que cada ml de tinta absorvida pelo papel, sem transferir para o tecido, deve ser acrescentado de R$ 0,20 a R$ 0,35 no custo final do metro quadrado impresso.

Evelin Wanke, especialista de produtos Epson, destaca a importância de realizar testes para avaliar a quantidade de tinta que é absorvida por cada papel.

“Por exemplo, se você utiliza um papel que custa R$ 0,60 por metro quadrado e o mesmo absorve 4 ml de tinta – ou seja, deixa de transferir esta quantidade de tinta para o tecido – deve-se considerar que foram desperdiçados de R$ 0,80 a R$ 1,40 de tinta por metro quadrado”.

Os papéis para transferência são divididos em três categorias:

Papéis Sulfite ou Offset – papel comum, na maioria das vezes utilizado em gráficas e escritórios de engenharia para impressão de plantas e mapas. Este tipo de papel não foi desenvolvido especificamente para a aplicação de transferência de tinta sublimática e as empresas o utilizam por ser uma opção mais barata, porém, ele absorve uma quantidade muito grande de tinta e, na maioria das vezes, o custo final de impressão é maior, já que é alta a quantidade de tinta desperdiçada;

Papel Monolúcido, também conhecido como Papel Calandrado – é muito utilizado no processo de sublimação. Possui uma superfície menos porosa que o Offset, pois ele passa por um processo de calandragem, que o torna mais liso, diminui a absorção de tinta e aumenta a transferência da mesma para o substrato a ser sublimado. O desperdício de tinta neste tipo de papel também é grande, pois não possui uma cobertura para bloquear a absorção de tinta. Geralmente os clientes enfrentam dificuldades para conseguir cores intensas, como preto chapado, no papel offset e no papel monolúcido;

Papel Tratado – possui um tratamento para evitar a absorção de tinta. O tratamento geralmente é uma resina adequada para o processo de sublimação. Os papéis tratados são mais caros, porém, utilizam uma quantidade menor de tinta e, na maioria das vezes, reduzem o custo final do metro quadrado impresso.

Pensando na qualidade e no menor custo de impressão, a Epson, líder mundial em impressão, projeção e imagem digital, desenvolveu uma solução completa para seus clientes, onde as cabeças de impressão específicas para sublimação foram fabricadas em conjunto com a tinta e com os papéis originais. Com esta combinação das cabeças de impressão Epson e a tinta original, a economia é ainda maior quando se faz uso, também, dos papéis da fabricante japonesa.

A exemplo do papel Epson UltraPrint 90, que possui uma resina especialmente desenvolvida para receber a tinta Epson UltraPrint DS, originais para sublimação. A maneira como a tinta se deposita na superfície do papel faz com que o melhor resultado de impressão seja obtido com o mínimo de consumo de tinta.

“Quando comparado a outras soluções do mercado, sejam elas papel offset, monolúcido ou papel tratado de outras marcas, é possível notar a melhor relação custo-benefício”, ressalta a executiva.

Testes realizados pela Epson em laboratório reafirmam os quesitos economia e qualidade das impressões:

O primeiro deles foi feito uma imagem com papel monolúcido, que custa R$ 0,70 / m². Esse papel utilizou 8 ml de tinta – R$ 2,64 – para obter um bom resultado em uma imagem específica. O custo total por metro quadrado, considerando tinta + papel, ficou em R$ 3,34.

O outro teste foi realizado com o papel UltraPrint 90, que custa R$ 1,10 / m². A quantidade total de tinta utilizada foi de 4 ml, para imprimir a mesma imagem com uma intensidade de cor e qualidade final ainda melhores. O custo de tinta foi R$ 1,32. O custo total por metro quadrado, considerando tinta + papel EPSON, ficou em R$ 2,42.

Nesse caso apresentado, o papel monolúcido apresentou um custo de impressão 38% maior do que a solução total Epson. Além da economia de tinta, o uso do papel Epson gerou benefícios visíveis, como custo e qualidade. Outro destaque no uso das soluções Epson é o programa de fidelidade Epson Rewards, que a cada rolo de papel utilizado, pontos são acumulados no Programa e, após um ano, o cliente pode trocar os pontos por garantia estendida ou descontos em novos equipamentos.

Consulte as regras do programa em www.epson.com.br/rewards.com.br.

Sobre a Epson

A Epson do Brasil é subsidiária do grupo japonês Seiko-Epson Corporation, líder mundial em produtos de imagem e alta precisão. O grupo possui mais de 75 mil colaboradores em 97 empresas localizadas em todo o mundo. Por conta de suas tecnologias proprietárias, mundialmente, está entre as 10 companhias que mais registram patentes. clique aqui e leia outras curiosidades sobre a Seiko-Epson Corporation

No Brasil, a Epson iniciou suas operações em 1984 e em 1997 inaugurou sua fábrica em Barueri (Grande São Paulo), ocupando uma área de 19 mil m², certificada internacionalmente pela ISO 14001.

Tradicionalmente conhecida pela qualidade das impressoras jato de tinta, a subsidiária brasileira tem como estratégia fortalecer sua atuação também no mercado B2B, por meio de seus produtos profissionais, entre eles, videoprojetores, impressoras de grande formato, scanners, rotuladoras, mini impressoras para automação comercial e robôs para automação industrial, além de projetos especiais para aeroportos e área têxtil.

Mais informações: www.epson.com.br

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